PANORAMA
A rentabilidade consolidada dos Planos BD e II em outubro foi negativa, embora alguns segmentos de aplicação tenham tido retornos positivos: em ambos os planos, Investimento no Exterior e Operações com Participantes; no Plano BD, o segmento Imobiliário; no Plano II, a Renda Fixa e o Estruturado – Multimercado. O resultado global foi puxado para baixo por conta dos retornos em Renda Variável e Renda Fixa atrelada a Títulos Públicos — os que pior performaram no mês.
Conforme veiculado na imprensa, os fundos de investimentos não estão conseguindo superar a inflação. Até junho, o INPC acumulado era de 3,95% e agora, somente no período de julho até outubro, já acumulou 4,33% e no ano está em 8,45% — índice que, somado à taxa de juros, faz com que tenhamos metas atuariais superiores a 12,5%.
Os fundos de Renda Variável, que até o meio do ano estavam com rentabilidade positiva e acima da inflação, passaram a ter rentabilidade negativa: o Ibovespa está com -13% de rentabilidade acumulada até outubro. Em janeiro, a taxa Selic estava em 2% a.a., mas vem sendo elevada desde março em função da inflação. Os fundos de Renda Fixa têm a Selic como benchmark e também não superam as metas atuariais. Isso demonstra a escalada da inflação e a dificuldade de obter retornos positivos e superiores às metas.
A seguir, confira a composição da carteira dos planos administrados pela FAECES, por segmento.
TAXA DE JUROS – EMPRÉSTIMO
Os encargos cobrados no segmento de empréstimos a participantes no mês de outubro/2021 foram de 1,5357% (para os contratos assinados a partir de 09/2018) e de 1,4853% (para os contratos assinados até 08/2018). Clique aqui para consultar os encargos nos meses anteriores.
Para acompanhar o histórico das rentabilidades, mês a mês, clique aqui.