O desafio de cuidar bem das finanças da casa é o desafio de muitas famílias. Realizar um orçamento doméstico inteligente, que faça sentido, é importantíssimo, mas como conseguir mostrar a todos a importância desse controle?
Sem planejamento, sem resultados
Quando alguém cria uma empresa, ela tem objetivos a serem alcançados. Muitas pesquisas e planos são feitos e, dependendo do tamanho da empresa, outras pessoas serão convidadas a participar do projeto, seja como sócios ou como empregados.
Independente disso, todos precisam conhecer os objetivos da empresa para desempenhar as suas tarefas de tal forma a alcançá-los. Na medida em que a empresa vai amadurecendo suas operações, novos planejamentos são feitos e alguns ajustes executados, sempre visando atingir novos objetivos.
Na nossa vida familiar deveria ocorrer a mesma coisa. É de fundamental importância que as famílias estabeleçam seus objetivos (melhor educação para os filhos, uma casa própria, uma viagem, um carro, recursos para aposentadoria e etc.) e façam um planejamento para alcançá-los.
Se isso não acontecer, os resultados não serão alcançados e a frustração será enorme. Algumas vezes, o resultado até aparece, mas de forma desordenada, deixando alguns felizes e outros frustrados.
Orçamento participativo
Parece coisa de livro de faculdade, mas o nome do que estamos discutindo é orçamento participativo familiar. Este é o melhor método para que todos os familiares compreendam quais são as prioridades da família e qual é o papel de cada um para que os objetivos de todos sejam alcançados.
O principal instrumento para criar um orçamento participativo é o diálogo. Assim como as empresas fazem reuniões para lançarem ou avançarem com seus projetos, é importante que a família também estabeleça momentos frequentes de diálogo sobre o andamento das finanças e do orçamento.
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Fonte: Conrado Navarro, para o Dinheirama.com