7 coisas sobre dinheiro que podem te ajudar na vida (e muito)

Não são poucas as pessoas que possuem problemas financeiros. Principalmente pelo fato de que a saúde financeira depende de variáveis e escolhas, tantas acabam endividadas ou sem nenhuma economia em meio a uma crise.

Como explicou o Business Insider, nem todas as questões financeiras possuem respostas – e esse é o real problema. Para facilitar, o site deu sete dicas que podem mudar a maneira com a qual você lida com seu dinheiro.

Confira:

Dinheiro não compra felicidade

Pesquisadores destruíram a ideia de que ter mais dinheiro te faz mais feliz. Isso acaba sendo um tanto óbvio, pois a sua felicidade pode variar conforme o local onde você vive – em algumas cidades, ela custa mais caro.

Em outras palavras, o dinheiro realmente pode comprar mais conforto e segurança. Mas, uma vez que você tem uma quantia moderável de estabilidade e renda, ter mais dinheiro não faz de você uma pessoa mais feliz.

Seu poder de ganho é seu ativo mais valioso

Enquanto sua casa ou conta da aposentadoria pode consumir boa parte de seu valor, sua habilidade de ganhar dinheiro é, por fim, o que permite que você construa riqueza. Sua vida financeira pode desandar completamente se você não consegue ganhar dinheiro o suficiente.

Já que seu poder de ganho supera tudo, cuidar para mantê-lo da melhor forma possível e, estando em boa forma, ambos fisicamente e mentalmente, permite que você fique no topo de seu jogo e ganhe o que você merece.

O custo de seu tempo deveria te guiar

Muitas vezes nós gastamos dinheiro sem pensar ou mais do que deveríamos, pelo simples fato de que não focamos o suficiente no custo de nosso tempo. Por exemplo, supondo que uma pessoa ganhe US$ 20 por hora e deseja fazer uma compra de US$ 300 – antes de comprar, faça uma matemática rápida e divida seu ganho por hora pelo preço da compra. Calcular o valor de seu tempo é uma maneira poderosa de entender o que algumas coisas custam – e se realmente vale a pena compra-las.

Clique aqui e veja as outras 4 dicas.

Fonte: InfoMoney